Geometria do Avião - Aeromodelo
PARTES DE UM AVIÃO: A figura abaixo mostra as partes principais de uma avião.
Superfícies Aerodinâmicas: São
aquelas que produzem pequena resistência ao avanço, mas não produzem
forças úteis ao vôo como o Spinner, Carenagem de Roda, Fuselagem
Aerofólios: São partes que produzem forças úteis ao vôo como a Hélice, Asa, Estabilizadores, Lemes de Direção, Profundor.
ASA: É a parte do avião destinado à sustentação aerodinâmica. A figura mostra os principais elementos de uma asa que são: Envergadura (b), Corda (c), Raiz da Asa, Ponta da asa, Bordo de Fuga e Bordo de Ataque.
Aerofólios: São partes que produzem forças úteis ao vôo como a Hélice, Asa, Estabilizadores, Lemes de Direção, Profundor.
ASA: É a parte do avião destinado à sustentação aerodinâmica. A figura mostra os principais elementos de uma asa que são: Envergadura (b), Corda (c), Raiz da Asa, Ponta da asa, Bordo de Fuga e Bordo de Ataque.
A
área da Asa é representada na figura pela letra S e para calcularmos a
área basta pegarmos a envergadura e multiplicar pela corda da asa então
fica S=b.c
PERFIL: Nada mais é que o corte do Aerofólio e existem dois tipos de perfis:
Perfil Simétrico: Pode ser dividida a asa por uma linha reta em duas metades iguais.
PERFIL: Nada mais é que o corte do Aerofólio e existem dois tipos de perfis:
Perfil Simétrico: Pode ser dividida a asa por uma linha reta em duas metades iguais.
Perfil Assimétrico: Não Pode ser dividida a asas por uma linha reta em duas metades iguais.
A asa tem perfil assimétrico enquanto um estabilizador horizontal tem perfil simétrico.
ELEMENTOS DE UM PERFIL: Seguem abaixo os principais componentes de um perfil
Bordo de Ataque: é a extremidade dianteira de um perfil.
Bordo de Fuga: é a extremidade traseira de um perfil.
Extradorso: é a superfície superior do perfil.
Intradorso: é a superfície inferior do perfil.
Corda: é um linha reta que liga o bordo de ataque ao bordo de fuga.
Linha Média: é a linha queestá equidistante do extradorso e do intradorso.
ELEMENTOS DE UM PERFIL: Seguem abaixo os principais componentes de um perfil
Bordo de Ataque: é a extremidade dianteira de um perfil.
Bordo de Fuga: é a extremidade traseira de um perfil.
Extradorso: é a superfície superior do perfil.
Intradorso: é a superfície inferior do perfil.
Corda: é um linha reta que liga o bordo de ataque ao bordo de fuga.
Linha Média: é a linha queestá equidistante do extradorso e do intradorso.
ÂNGULO DE INCIDÊNCIA:
É o ânngulo formado entre a corda da asa e o eixo longitudinal do
avião. Na figura abaixo temos a explicação do angulo de incidencia onde:
Legenda:
λ = Ângulo de incidência
α = Ângulo de ataque
Φ = Ângulo da trajetória de vôo
θ = Atitude
ÂNGULO DE ATITUDE: É o ângulo formado entre o eixo longitudinal da aeronave e a linha do horizonte.
DIEDRO: É um ângulo formado entre o plano da asa e o plano horizontal de referência. Conforme a figura abaixo, o diedro é positivo de 43 Graus porque as pontas das asas estão acima do plano horizontal de referência. Se fosse o contrário, o diedro seria negativo.
DIEDRO: É um ângulo formado entre o plano da asa e o plano horizontal de referência. Conforme a figura abaixo, o diedro é positivo de 43 Graus porque as pontas das asas estão acima do plano horizontal de referência. Se fosse o contrário, o diedro seria negativo.
Como o Avião Voa???
O básico é vencer duas forças que grudam o "bichão" à terra. A
primeira é a resistência do ar contra o avião ou qualquer objeto em
movimento. Para superá-la, os aviões usam hélices, turbinas ou foguetes
para conseguir um impulso maior que a resistência. A segunda é o próprio
peso da aeronave.
Nesse caso, é preciso criar uma força mais poderosa
que o peso para empurrar o avião para cima - o empuxo. Fácil? Nem tanto,
se a gente lembrar de um princípio da física traduzido pelo inglês
Isaac Newton: toda ação gera uma reação de mesma intensidade, mas com
sentido contrário. Ou seja, sempre que os primeiros inventores forçavam o
avião para cima (empuxo), a resposta era uma força igualzinha para
baixo (peso). E o avião não voava.
A solução apareceu em outro princípio
da física, enunciado pelo suíço Daniel Bernoulli: quando a velocidade
da passagem do ar por uma superfície aumenta, a pressão diminui. Aí, os
engenheiros desenharam asas de modo que o ar passasse mais rápido na
parte de cima e mais devagar na parte de baixo. Com isso, a pressão na
parte de cima da asa fica menor, e na parte de baixo fica maior, certo?
Essa diferença de pressão "suga" a asa para cima, gerando um empuxo
suficiente para fazer o avião levantar. No ar, pás móveis ajudam a
controlar os movimentos laterais e de subida e descida, como você vê
abaixo.
Andando nas nuvens
Diferença de pressão empurra a aeronave pra cima e a faz decolar
1. Para fazer um avião sair do chão, a primeira coisa é superar a
resistência do ar a objetos em movimento. Para isso, a aeronave precisa
ser impulsionada por hélices, foguetes ou turbinas. Essas últimas
executam duas ações: primeiro, sugam o ar para dentro com uma grande
hélice, como um exaustor gigante
2. Depois de sugar o ar, as turbinas expelem esse ar do outro lado, comprimido e acelerado por várias hélices menores. O ar supercomprimido e acelerado que sai da turbina gera uma força em sentido oposto, que "empurra" o avião pra frente fazendo-o vencer a resistência do ar
3. Vencida a resistência do ar, é hora de superar o peso de centenas de toneladas que gruda o avião ao solo. Quem vai fazer isso são as asas, especialmente desenhadas para criar um poderoso empuxo (força que empurra o avião para cima)
4. A asa mais usada em aviões comerciais tem a parte de cima curva e a da baixo reta. Esse tipo de construção induz uma diferença de velocidade na passagem do ar: o ar de cima passa mais rápido, pois percorre um caminho maior no mesmo tempo que o ar de baixo, que passa mais devagar
5. A diferença na velocidade na passagem de ar faz com que a pressão na parte de cima da asa seja menor que embaixo. Com isso, a força do peso (que atua em direção ao solo) fica menor que a força de empuxo (que atua para cima). E o avião começa a voar!
6. Para que o piloto possa controlar o ângulo de subida ou descida e realizar ajustes na velocidade do avião, as asas possuem pás móveis chamadas flaps. Eles alteram a direção da passagem do ar, mudando a diferença de pressão na asa e, por conseqüência, o empuxo do avião
7. Por fim, o avião não perde a direção graças à asa que fica em pé na parte de trás, o estabilizador vertical. Ele mantém a aeronave em linha reta. O estabilizador também tem um flap, chamado de leme, que é movido sempre que o piloto quer virar a aeronave para a esquerda ou para a direita
2. Depois de sugar o ar, as turbinas expelem esse ar do outro lado, comprimido e acelerado por várias hélices menores. O ar supercomprimido e acelerado que sai da turbina gera uma força em sentido oposto, que "empurra" o avião pra frente fazendo-o vencer a resistência do ar
3. Vencida a resistência do ar, é hora de superar o peso de centenas de toneladas que gruda o avião ao solo. Quem vai fazer isso são as asas, especialmente desenhadas para criar um poderoso empuxo (força que empurra o avião para cima)
4. A asa mais usada em aviões comerciais tem a parte de cima curva e a da baixo reta. Esse tipo de construção induz uma diferença de velocidade na passagem do ar: o ar de cima passa mais rápido, pois percorre um caminho maior no mesmo tempo que o ar de baixo, que passa mais devagar
5. A diferença na velocidade na passagem de ar faz com que a pressão na parte de cima da asa seja menor que embaixo. Com isso, a força do peso (que atua em direção ao solo) fica menor que a força de empuxo (que atua para cima). E o avião começa a voar!
6. Para que o piloto possa controlar o ângulo de subida ou descida e realizar ajustes na velocidade do avião, as asas possuem pás móveis chamadas flaps. Eles alteram a direção da passagem do ar, mudando a diferença de pressão na asa e, por conseqüência, o empuxo do avião
7. Por fim, o avião não perde a direção graças à asa que fica em pé na parte de trás, o estabilizador vertical. Ele mantém a aeronave em linha reta. O estabilizador também tem um flap, chamado de leme, que é movido sempre que o piloto quer virar a aeronave para a esquerda ou para a direita
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